Eram 2h33 da tarde, meu telefone tocará. 'Oi, tô com saudades, posso ir na sua casa? preciso muito conversar com você.' Pensei em responder curta e grossamente, porque você não vai conversar com a sua namorada. Era a ligação que eu esperava desde o dia 18 de dezembro e que agora, dia 8 de março, eu recebera e não sentia mais aquele friozinho na barriga ou aquela felcidade instantânea. Invés disso eu disse 'Tá pode vir, mas tem que ser rápido.' Corri pro banheiros escovei os dentes, arrumei o cabelo. Mais pra que tudo isso? Pra quem tudo isso? Pra aquele garoto que eu fiquei esperando 3 horas e que não me ligou pra dar satisfação. Agora eu estava lá, de novo. O esperando. Mas dessa vez foi diferente. Ele apareceu.
Por Anie.
terça-feira, 9 de março de 2010
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